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O delito de defraudação de fluidos tem se tornado um dos principais problemas enfrentados por todas as empresas de serviços públicos (ESP) na Colômbia. Este artigo racionaliza o aumento nos incentivos para o comportamento usurpador de energia por parte de clientes de Codensa. Dentro dos supostos de um monopólio natural, mostram-se as consequências do aumento de tarifas incorrido pela empresa para os seus clientes, diante de um aumento dos furtos de fluidos elétricos em Bogotá e algumas zonas de Cundinamarca. Mediante uma base de dados painel a escala do estabelecimento, se encontrou que a perda da faculdade sancionatória das ESP para clientes usurpadores gerou um aumento de 0,14 desvios padrão no furto de energia em média, correspondentes ao sobre custo que representa a demanda oculta comprada (equivalente a 8,487 giga watts-horas [GWh]), e que se socializa via tarifas.