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Este artigo apresenta os resultados de pesquisa relacionados com o objetivo de identificar as características e propriedades das formas de organização social para o agenciamento de problemas públicos. Como enfoque teórico aborda o desenvolvimento e o exercício de liberdades. A metodologia é qualitativa e as técnicas são a revisão e a pesquisa documental. Os resultados obtidos têm relação com a identificação de fatores e elementos que potenciam o desenvolvimento e que são reiterados em diferentes formas de organização. Em quanto ao problema, o aumento das brechas sociais e a persistência dos círculos de pobreza são algumas das externalidades negativas que o crescimento econômico trouxe consigo, especialmente em países em vias de desenvolvimento. Como resposta a estas problemáticas, a sociedade civil aumentou sua aposta por uma participação mais ativa nos processos sociais, razão pela qual este artigo se aproxima ao papel desempenhado pelas organizações sociais e ao seu agenciamento no desenvolvimento humano e no exercício das liberdades individuais.