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Gerir efetivamente as organizações, não importa a sua natureza, é uma exigência. Somente com uma boa gestão é possível alcançar a sua sobrevivência e seguir satisfazendo as demandas de seus grupos de interesse. Este artigo dá conta do estado da gestão nas juntas de ação comunal (JAC) e em sua relação com o entorno, especialmente com a comunidade à qual representam. A metodologia é abordada a partir de um estudo descritivo com desenho de campo não experimental; a amostra objeto de estudo é de 15 JAC, situadas na localidade sul oriental da cidade de Barranquilla; foi desenhada a partir de um questionário e de uma entrevista dirigida a diretores e membros das organizações. As evidências mostram que as JAC têm deficiências na gestão do interno e do externo, o que limita a participação da cidadania e o desenvolvimento das comunidades. Destaca-se a necessidade de refletir sobre a gestão e as competências de diretores e membros destas organizações para impactar de maneira real no desenvolvimento local.