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Este artigo pretende determinar se as diferentes formas de financiar o déficit orçamentário dos governos do Chile, México e da Colômbia têm efeitos na inflação. Para isso se descreveram as variáveis que financiam o déficit fiscal, como a senhoriagem, o financiamento interno e externo, e a sua respectiva relação com a inflação; além do mais, estimou-se um modelo econométrico utilizando a metodologia de dados do painel. Os resultados permitem inferir que a senhoriagem, o financiamento interno e externo do déficit fiscal não geram inflação nas três economias. Neste sentido, podese argumentar que a política monetária dos bancos centrais dos países em menção têm como prioridade alcançar e manter índices de inflações baixos, o que permite que suas populações não percam poder aquisitivo no tempo.