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Para a elaboração deste artigo realizou-se uma pesquisa qualitativa, mediante entrevistas a trabalhadores, profissionais das ciências sociais e responsáveis de gestão humana. Efetuou-se uma análise de conteúdo e uma triangulação da informação. Como resultados foi possível constatar que os trabalhadores operativos percebem uma melhora ao passar do setor informal ao temporário formal os profissionais sinalam uma perda na certeza e nível de vida esperado indicam que o Estado se concentra na formalização do emprego enfocada na sustentabilidade do sistema de proteção social e geração do emprego, descuidando sua qualidade, com ineficiente regulação da legislação trabalhista as empresas utilizam a flexibilidade para ser competitivas, diminuir problemas de manejo de pessoal, unido ao desinteresse por reter o pessoal e pelos efeitos adversos como a discriminação e coisificação dos trabalhadores.